domingo, 7 de janeiro de 2018

Poesia Ruim.

Quantos já não se perderam nestas águas, na viva cor da natureza?
Quem conhece o segredo, a divina matemática que te da forma?
E que pensamentos perpassam tão elegante simetria?
Filha da memória... não!
Anti-musa, pois relega tudo ao esquecimento
Embaça e desfoca todo o resto
Nada parece vivo ante a comparação
Com a substancia, os sonhos, a hiper-realidade que te dá forma.

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