terça-feira, 16 de janeiro de 2018

Como instalar o Homebrew Channel no Wii (desbloquear ao Wii)


Este post está atrasado 7 anos na onda de desbloquear o Wii, mas, pode servir de arquivo no futuro então, vamos lá.

Para instalar o Homebrew Channel no Wii, é preciso usar algum meio de burlar o firmware dele. O método aqui usado sera o Letter Bomb.

Pre-requisitos:

1) Menu do Wii no 4.3 .
2) SD formatado em FAT 32.
3)O endereço MAC do Wii. (Este pode ser encontrado em sistem setings)
4)Um pc com capacidade de ler o SD.
5) Loader

Tendo os pré-requisitos a mão vamos aos passos:

1) Vá ate o site Letter Bomb e preencha o endereço MAC do seu Wii. Deixe marcada a opção "Bundle the HackMii Installer for me!". Em seguida selecione a versão do seu menu e cliquem em "cut the red wire". Ps: (K) Coreana U (Americana) (E) Europeia e (J) Japonesa.

2) Copie a pasta "private" e "bot.elf" para a raiz do seu SD.

3) Coloque o SD no Wii e vá até o Wii Messageborad (painel de mensagens do Wii).

4) No Message Board abra o envelope igual ao do site please.hackmii.com . Ele vai estar em hoje, ontem ou dois dias atras.

Com o Homebrew Channel instalado, é hora de instalar o USB loader GX. Após baixa-lo (aqui) coloque na raiz do SD e o Instale como WAD através do Homebrew Channel.

Espero que ajude = )


Fonte: http://wiibrew.org/wiki/Main_Page

Ps: Qualquer alteração na memoria do Wii leva a riscos. E eu não sou responsável por eles ; )



sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

Elegia

-Se um filho meu me chamar de papai, pode ser da idade que for, eu desço a porrada nele na hora e mando parar de ser viado.

Disse Victor, que no tempo era um amigo meu. As pessoas ao redor riram e aprovaram aos gritos. Eu não respondi. Concordei, com um riso forçado. Dentro da minha cabeça, eu senti uma pressão escura, uma vontade de retrucar, mas, eu não tinha as ferramentas e nem a coragem necessária para dizer algo naquele tempo.

18 anos depois, estou no velório de um homem. Eu já vim a este mesmo velório antes. O morto era uma pessoa que se preocupava com suas responsabilidades, e prezava por seus amigos a sua maneira. Mas, era uma maneira fria e distante. Muitas vezes as pessoas próximas a ele não entendiam seus modos e motivos.  Eu não entendia o morto, não sabia se aquela era sua personalidade ou se era se aquilo era o ele pensava que as pessoas esperavam dele. Uma aura de seriedade, uma atitude impassível diante de todos os problemas, ele nunca pedia ajuda. E ele morreu por isso.

Durante as elegias, eu escuto as pessoas a quem ele tocou a vida se desfazerem em lagrimas, eu consigo sentir a dor delas, as verdades escalam do meu estomago e entalam na minha garganta. E eu sei que um dia eu vou velar os meus pais. Talvez enterre amigos próximos. Um dia alguém vai me enterrar.

Depois dos ritos fúnebres eu passei a chamar meus pais de Papai e Mamãe. Passei a abraçar meus amigos. Tudo é muito breve para se importar com coisas tão pequenas, aquele grupo de “amigos” não vale o tempo. Apenas durante esse fiapo de tempo e sonho eu posso mostrar aos meus queridos o que que sou, e o quanto os quero bem.

Eu fui duas vezes a um mesmo funeral. Quando eu começar a esquecer as verdades, quando me faltarem ferramentas ou coragem para ser o que realmente sou, eu vou uma terceira vez velar e prantear o rei dos sonhos. 


domingo, 7 de janeiro de 2018

Poesia Ruim.

Quantos já não se perderam nestas águas, na viva cor da natureza?
Quem conhece o segredo, a divina matemática que te da forma?
E que pensamentos perpassam tão elegante simetria?
Filha da memória... não!
Anti-musa, pois relega tudo ao esquecimento
Embaça e desfoca todo o resto
Nada parece vivo ante a comparação
Com a substancia, os sonhos, a hiper-realidade que te dá forma.